Mercado de Imóveis em 2021

O Mercado Imobiliário em 2021 – Mercado de Imóveis

Desde o início da Pandemia, o mercado de imóveis virou uma grande preocupação para os Donos e Investidores de imóveis. Diversos tipos de especulações e preocupações em relação ao setor que é um dos últimos a se consolidar em uma economia. Por outro lado, uma vez que gerando muitos empregos ele gera movimentação na economia, em contrapartida, depende de outros fatores para se manter em atividade, tais como: Economia Forte com Acesso ao Crédito e Juros Baixos que ampliam o poder de compra  da população.

O país vive um grande déficit habitacional, que significa que ainda há muito campo para crescimento no quesito Imóveis no Brasil.

Atualmente, o país tem uma das menores taxas de Juros da História, isto aquece e muito a busca por crédito e o aumento na demanda das pessoas na busca por comprar um imóvel.

Outro fator que tem interessado muito os Investidores é que a Taxa Selic (que é a taxa de juros básicos da economia) não tem dado um rendimento satisfatório, e por este motivo, as pessoas migraram da renda fixa para outros investimentos. Por tradição, o investimento em imóveis é um dos mais seguros e as pessoas que tem acesso ao crédito estão se encorajando a encontrar novos investimentos neste setor.

Fatores favoráveis no Mercado de Imóveis hoje:

– Baixa taxa de Juros
– Aumento da rentabilidade pela demanda
– Investimento Seguro

Fatores desfavoráveis no Mercado de Imóveis:

– Aumento do custo de construção (IGPM) que impactou nos preços dos imóvies
– Alta demanda, aumentando o preço na relação Oferta X Demanda
– Desemprego alto
– Inflação subindo e pressionando valores dos produtos para Construção Civil

Veremos aqui o número de unidades vendidas em São Paulo no último ano:


O resultado do Mercado de Imóveis foi 49,0% superior às vendas de janeiro (3.362 unidades) e 19,6% acima das 4.189 unidades comercializadas em fevereiro de 2020.



Unidades Vendidas São Paulo
Unidades Vendidas São Paulo
 
dados do SECOVI

Outro ponto que vem crescendo no Mercado de Imóveis, ao longo dos últimos ano, é o aumento considerável na busca por Aluguel.

As locações têm ganhado força, principalmente entre os jovens. Este mundo mais dinâmico onde temos Uber, Ifood, Rappi, mostra que a mobilidade é um fator primordial nos dias de hoje.

As projeções para este ano são positivas, com previsão de Aumento do número de Unidades Vendidas e também aumento nas buscas por Locação de Imóveis em São Paulo.

Histórico e destaques do Mercado de Imóveis:

🥇 A Era de Ouro do mercado imobiliário aconteceu entre 2008 e 2013 em decorrência da política e econômica no Brasil, mas logo na sequência houve instabilidade e quedas até 2018, quando os setores imobiliários e de construção civil registraram crescimento maior que o PIB Nacional.
💰 2020 começou positivo para o setor imobiliário, com elevação no primeiro trimestre em comparação ao ano anterior, mas queda na sequência por conta da pandemia. A tendência para 2021 é de recuperação consistente do setor, com o ciclo de crescimento sustentado por vendas lançamentos que tiveram que ser adiados. Fator econômico, baixa no juros e baixa rentabilidade na renda fixa favorecem a compra de imóvel, mas também é interessante ““testar” alugando um novo local.
Financiamento imobiliário: mais simples, mais barato e mais atrativo.
🔹 Facilitação do processo com desburocratização, necessidade de menos documentos e digitalização dos processos.
🔹 As taxas de juros atingiram o menor patamar de todos os tempos, o que estimula compras, pois há desconto significativo nas parcelas de um financiamento.1% a menos nos juros do financiamento imobiliário é equivalente a 2 milhões de famílias a mais cogitando a possibilidade de comprar a casa própria. Saiba mais sobre o Financiamento Imobiliário.
🔹 Investimentos de renda fixa ganham menos com juros, então aumenta o número de investidores em imóveis.
🔹 As construtoras precisam vender rapidamente as unidades, que avançam pela demanda reprimida dos últimos anos para recuperar o tempo perdido pela desvalorização.
Mudança de comportamento dos consumidores que passam mais tempo em casa e provavelmente seguirão avaliação mais criteriosa na escolha:
🔹 A habitação não serve mais apenas como local de descanso;
🔹 Importância de viver em espaços mais aconchegantes e com mais cômodos;
🔹 Muitas empresas adotaram o home office como formato de trabalho, o que continuará em alta e implica em buscas por mais divisões e espaço interno nas unidades;
🔹  Procura por condomínios com mais possibilidades de áreas de lazer e uso em comum.